Everson descreve a própria trajetória como marcada pelo destino. Em entrevista ao Canal Aqui, o goleiro do Atlético-MG relembrou os primeiros passos na várzea ao lado do pai, a passagem pela base do São Paulo e a consolidação como peça-chave do elenco alvinegro.
Aos 35 anos, o arqueiro destacou a influência paterna e citou Rogério Ceni como referência profissional. Segundo ele, o ídolo tricolor inspirou a combinação de segurança com as mãos, participação com os pés e disposição para bater pênaltis — função que hoje exerce com frequência no Galo.
Contratado em 2020, Everson ganhou espaço no clube mineiro ao somar defesas decisivas e estreitar relação com a torcida. No vestiário, desenvolveu amizade com Victor, goleiro da campanha vitoriosa da Libertadores de 2013, de quem “herdou” a responsabilidade de liderança entre os companheiros.
O título continental permanece como principal objetivo. O jogador ainda lamenta a derrota na final da edição passada e afirma que transformar a frustração em motivação virou compromisso pessoal e coletivo. “A Libertadores é obsessão”, resumiu.
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Além da busca por taças, Everson ressalta o orgulho de ter proporcionado melhores condições de vida à família. O goleiro também mantém viva a ambição de voltar a vestir a camisa da seleção brasileira.
Com informações de UOL