Manchester, 26 de outubro de 2025 – O árbitro de vídeo (VAR) confirmou a decisão de Anthony Taylor e o Manchester United não ganhou pênalti aos 15 minutos da partida contra o Brighton & Hove Albion, válida pela Premier League.
O lance contestado
Amad Diallo invadiu a área do Brighton e, ao cortar para dentro, foi atingido por Maxim De Cuyper, que esticou a perna direita. Taylor não assinalou infração e mandou o jogo seguir.
No monitor, o VAR Michael Oliver avaliou diversos ângulos e entendeu que De Cuyper tocou na bola antes do contato com Diallo. Por não considerar o lance um “erro claro e óbvio”, Oliver ratificou a decisão de campo.
Segundo o ex-árbitro Andy Davies, que analisou o episódio para a ESPN, a discussão girou em torno do “toque na bola” e se ele anula, ou não, uma possível falta. Davies avaliou que Taylor deveria ter marcado pênalti, mas reconheceu que, dentro do protocolo, o VAR não tinha base para recomendar revisão em campo.
Outro lance revisado
Já aos 61 minutos, Bryan Mbeumo marcou o terceiro gol do United após o Brighton perder a posse no meio. Jogadores visitantes reclamaram de um suposto agarrão de Luke Shaw em Georginio Rutter na origem da jogada.
Imagem: espn.com
Como de praxe em lances de gol, o VAR checou toda a construção. Oliver considerou o contato “mínimo, não sustentado e sem impacto direto” na disputa, validando a decisão de Taylor de deixar o jogo correr. A equipe de arbitragem utiliza três critérios para falta por agarrão: se o ato é sustentado, impactante ou extremo; o movimento de Shaw não se encaixou em nenhum deles.
Com a confirmação dos dois lances, a partida prosseguiu sem alterações do VAR.
Com informações de ESPN
